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Mudas Frutíferas, Exóticas, Avores para Urbanização e Reflorestamento em BH E região.

Flamboyant

Delonix regia

 

Família: Fabaceae

Nomes populares: flamboiã e flamboaiã originam-se do nome Flamboyant (francês), oriundo do latim flammare, incendiar, nome que recebeu em função da coloração viva de suas flores. Acácia-rubra, Árvore-flamejante, Flamboiant, Flor-do-paraíso, Pau-rosa

 

Origem: nativa de Madagascar e cultivada em demais regiões do mundo

Distribuição Geográfica

Ocorrências:

Norte (Amazonas, Pará, Roraima)

Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)

Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)

Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)

Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

 

Fonte: Flora do Brasil

 

Meses de floração:

Outubro a Dezembro, as inflorescências tem boa durabilidade e recobrem toda a copa.

Suas flores possuem cinco pétalas, sendo uma delas maior do que as outras. A face superior é vermelha ou alaranjada, sobre um fundo branco com bordas avermelhadas. 

 

As sementes de flamboyant  são duras e possuem coloração castanho-claro, medindo cerca de 1,70 cm de comprimento.  Apresentam dormência tegumentar, para que germinem a dormência deve ser quebrada, com lixa ou água quente.  Foto: Deborah Barroso

Curiosidades:

Pela  intensa coloração vermelha nas flores, o seu nome popular ficou conhecido como flamboyant, que possui origem francesa e significa “flamejante”. Porém, ainda ocorre uma variedade de flamboyant chamada “Flavida”, que possui as flores amarelas.

O flamboyant, apesar de belo e ornamental, tem muitas limitações paisagísticas por conta de seu porte e vigor. A copa forma uma área sombreada enorme, que recobre a totalidade de seu próprio caule. Como ela pode atingir até doze metros de altura, ela foi literalmente proibida de ser plantada em locais com fiação aérea (ou seja, em quase todo o perímetro urbano).

Além do ar, existem as raízes; extremamente invasivas, elas podem danificar as tubulações de água e esgoto, além de danificar calçadas e edificações. Restaram ao flamboyant os parques e praças com grandes espaços abertos além das chácaras, sítios e fazendas, que dão à árvore africana o destaque que ela impõe naturalmente.

O tronco do flamboyant é forte e se ramifica para poder suportar o vigor de sua copa, já descrita acima. As folhas são bipenadas, com média de 60cm, que se distribuem em vários pecíolos — média de 18 por folha — que sustentam cerca de 20 pares de folíolos alongados e que “grudam-se” no pecíolo (este tipo de folha é chamado de séssil). É este arranjo que  torna a sombra do flamboyant densa.

Em locais onde os períodos de baixa umidade do ar são proeminentes, ela costuma ser decídua, caso contrário as folhas não caem e contrastam com as vistosas inflorescências que dão o nome mais conhecido à árvore.

 

 

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